Acabei de ler uma frase em um site que mudou minha vida:
"O que você está fazendo para criar a vida que deseja experimentar?".
Vou refletir alguns dias sobre isso....
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A insônia é algo cruel: você tem toda energia do mundo quando tem que dormir, e nenhuma quando precisa estar acordada.
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Eu fico feliz quando eu vejo por aí exemplos perfeitos de que o amor independe de qualquer coisa... ele existe, e só.
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Poucas coisas na vida são tão boas quanto conhecer um pouco mais das particularidades de um novo amigo.
quarta-feira, agosto 30
segunda-feira, agosto 28
O costume e o gosto pessoal
O costume molda o gosto pessoal. É interessante perceber isso. Não obstante à extrema facilidade de adaptação do ser humano a diversas situações de perigo inclusive, acreditamos que depois de certa idade nada mais poderá ser mudado nos nossos gostos, nas nossas idéias, nas nossas convicções. Acreditamos que nascemos de uma determinada forma e com uma determinada personalidade, e esses traços serão eternamente predominantes. Costumamos dizer: "se fulano até agora não mudou, agora é que não muda mais". Ledo engano.
Se formos observar, tanta coisa mudou e tanta coisa muda...e nós nem percebemos.
Trocamos de moeda, de governo, de política e aprendemos a lidar com tudo. Mudamos de cidade, de trabalho, de amigos, de namorados e sempre levantamos a cabeça e começamos de novo. Perdemos aquela chance incrível de fazer algo que podia mudar sua vida, mas é vida que segue, e lá na frente outra coisa boa acontece.
Sempre nos adaptamos às situações, e sempre a vontade social influencia nos gostos pessoais. A sociedade influencia nas escolhas.
Pintamos nossos cabelos de loiro porque é moda, usamos aquele sapato que machuca o pé só porque é chique, vamos àquele almoço chato de família para não fazer desfeita. E vamos. E chegamos lá com um sorriso no rosto. E saímos de lá como se não tivesse sido ruim - e nem sempre o é.
Assim mudamos também nossas convicções ao redor da vida. Nos adaptamos ao que a vida oferece a nós.
Quando adolescente, sempre gostei de comer camarão mas, depois de uma alergia, fui obrigada a parar de comer. Hoje nem sei mais que gosto tem.
Sempre gostei muito de escrever (pensei até em fazer faculdade de Letras) e sempre preferí trabalhos mais escritos do que numéricos - eu tinha horror a equações. No entanto, como uma economista vive cercada de números, atualmente tenho mais facilidade de trabalhar com os números - embora continue gostando das letras. E isso me faz pensar em dar aulas de economia - porque não juntar ambos?
Você já parou para analisar no quanto você mudou de uns tempos pra cá? Já parou para comparar o quanto você mudou em determinados aspectos e no quanto a maturidade te mudou?
Essas pequenas reflexões mostram que nada é imutável. Nós mesmos somos altamente flexíveis. O ser humano é tão perfeito em sua concepção que se adapta facilmente a mudanças, e isso pode ser bom. Então, porque não nos aproveitarmos disso?
Se formos observar, tanta coisa mudou e tanta coisa muda...e nós nem percebemos.
Trocamos de moeda, de governo, de política e aprendemos a lidar com tudo. Mudamos de cidade, de trabalho, de amigos, de namorados e sempre levantamos a cabeça e começamos de novo. Perdemos aquela chance incrível de fazer algo que podia mudar sua vida, mas é vida que segue, e lá na frente outra coisa boa acontece.
Sempre nos adaptamos às situações, e sempre a vontade social influencia nos gostos pessoais. A sociedade influencia nas escolhas.
Pintamos nossos cabelos de loiro porque é moda, usamos aquele sapato que machuca o pé só porque é chique, vamos àquele almoço chato de família para não fazer desfeita. E vamos. E chegamos lá com um sorriso no rosto. E saímos de lá como se não tivesse sido ruim - e nem sempre o é.
Assim mudamos também nossas convicções ao redor da vida. Nos adaptamos ao que a vida oferece a nós.
Quando adolescente, sempre gostei de comer camarão mas, depois de uma alergia, fui obrigada a parar de comer. Hoje nem sei mais que gosto tem.
Sempre gostei muito de escrever (pensei até em fazer faculdade de Letras) e sempre preferí trabalhos mais escritos do que numéricos - eu tinha horror a equações. No entanto, como uma economista vive cercada de números, atualmente tenho mais facilidade de trabalhar com os números - embora continue gostando das letras. E isso me faz pensar em dar aulas de economia - porque não juntar ambos?
Você já parou para analisar no quanto você mudou de uns tempos pra cá? Já parou para comparar o quanto você mudou em determinados aspectos e no quanto a maturidade te mudou?
Essas pequenas reflexões mostram que nada é imutável. Nós mesmos somos altamente flexíveis. O ser humano é tão perfeito em sua concepção que se adapta facilmente a mudanças, e isso pode ser bom. Então, porque não nos aproveitarmos disso?
segunda-feira, agosto 21
É a vida...
Realiza na mente de vocês uma pessoa impopular...
Imagina aquele cara que passa no corredor olhando pra frente que te faz parecer transparente... nem olhar, quem dirá um bom dia para um reles funcionário - por mais que este trabalhe com ele.
Agora imagina um cara que só anda engravatado e, de tão sem papo e playboy, é motivo de chacota quando passa ou fala alguma coisa.
Imagina agora que essa pessoa tem dinheiro suficiente para sustentar umas 5 ou 6 famílias, e só trabalha onde trabalha porque o logo da empresa fica bonito no curriculo.
Realizou tudo isso? Agora adivinha?
...
Essa pessoa se candidatou a deputado estadual pelo Prona!
... agora cumprimenta todo mundo no corredor,
... entra nas salas fazendo piada e dando bom dia,
... agora pára no corredor da empresa para distribuir santinhos
(nem preciso dizer que virou piada pra pelo menos um mês né?)
Isso me faz parar para pensar: um cara desses pode até ser eleito... tem todos os "pré-requisitos" para ser um político brasileiro.
Imagina aquele cara que passa no corredor olhando pra frente que te faz parecer transparente... nem olhar, quem dirá um bom dia para um reles funcionário - por mais que este trabalhe com ele.
Agora imagina um cara que só anda engravatado e, de tão sem papo e playboy, é motivo de chacota quando passa ou fala alguma coisa.
Imagina agora que essa pessoa tem dinheiro suficiente para sustentar umas 5 ou 6 famílias, e só trabalha onde trabalha porque o logo da empresa fica bonito no curriculo.
Realizou tudo isso? Agora adivinha?
...
Essa pessoa se candidatou a deputado estadual pelo Prona!
... agora cumprimenta todo mundo no corredor,
... entra nas salas fazendo piada e dando bom dia,
... agora pára no corredor da empresa para distribuir santinhos
(nem preciso dizer que virou piada pra pelo menos um mês né?)
Isso me faz parar para pensar: um cara desses pode até ser eleito... tem todos os "pré-requisitos" para ser um político brasileiro.
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