Hoje quero falar sobre coerência. Uma daquelas palavrinhas com tom bonito para discurso, mas que frequentemente se esquecem para que serve.
A coerência está no hall das atitudes que você precisa ter para ser chamada de “pessoa”.
É simples assim: você diz “detesto macarrão com molho branco” e não come. Ou “jamais faria isso nem com meu inimigo” e você não faz. É você fazer seus atos serem iguais – ou ao menos muito semelhantes – com o que você diz.
Acontece que as “pessoas” (sic) estão esquecendo muito do que significa coerência. Em sua busca desenfreada pelo seu lugar ao sol “mais quente do que o do vizinho”, ou da sua “grama mais verde”, saem atropelando o que vem pela frente.
Coerência é ser exatamente quem você diz ser. E pagar o preço por ser quem você é.
Pena que pouca gente é assim.
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Bom, duas novidades.
Uma é que agora também estou na Limonada da Ruiva exercitando meu sarcasmo característico por lá.
A segunda é que voltei a ter internet em casa, então voltarei a visitar todos os amigos regularmente. :)
Boa semana a todos!
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