Não adianta...
Não sei ser algo que não sou,
Não consigo pensar no que não sinto,
E não me culpo por sentir:
Sinto mesmo! E sinto profundamente.
Acredito e admiro minha humanidade.
Aprendo com meus erros,
Me divirto de minhas falhas,
Comemoro meus acertos,
mesmo quando seja ao acaso.
Não me incomodo por se assim,
tão verdadeira comigo mesma.
Não escondo, nem me envergonho
do que sinto dentro do peito.
Assumo tudo o que penso e o que sou.
Afinal, o verdadeiro amor próprio está
no aceitar verdadeiramente o que se é...
E o que sou é isso:
pura (e talvez imatura) sinceridade.
Um comentário:
Muito lindas as tuas palavras. Me identifiquei muito com elas.
Parabéns pela tua sensibilidade e por escrever algo que com certeza toca muitas pessoas.
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