"Cada qual sabe amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que saiba amar." (Machado de Assis)

segunda-feira, maio 30

ok...

... desculpem, tenho andado meio azeda msm. Já já passa.

Pessoas

Cara, as pessoas são demais... pra bem e pra mal...

Como julgar uma pessoa com o seguinte perfil:

A pessoa erra. Você fala, a pessoa se arrepende e vc perdoa (mil vezes). A pessoa erra. Você briga, a pessoa torce o nariz e vc perdoa (dez mil vezes). A pessoa erra. Você dá um tratamento de choque (repete a mesma coisa) e a pessoa continua errando, e nem pede desculpa mais. E vc perdoa torcendo o nariz. A pessoa erra. Você some, a pessoa faz cara feia e vc perdoa de novo.
A pessoa erra. Você diz que não aceita mais isso e não perdoa. A pessoa não se arrepende. Vocês se afastam. Você perdoa o que passou muito à contra gosto tempos depois. E a pessoa erra de novo.

O que fazer com uma criatura dessas?
Abrir a cabeça dura a marretadas?
Ou simplesmente desistir?

... que saco!

quarta-feira, maio 25

Opções

Eu tenho andado mt ocupada. E quando acho que vai sobrar um segundo pra fazer qualquer coisa, eu me ocupo. É o trabalho pra entregar, é a roupa pra passar, é a faxina por fazer, é a matéria pra estudar, é o projeto pra definir, é a tv pra consertar...

Estou tentando loucamente ocupar integralmente a minha cabeça.

Tenho tido insônia e falta de apetite.

Me disseram que estou apática e que isso é ruim.

Mas... quem se importa? Vão dizer: "Se foi sua decisão, se é o que você quer, porque está assim?"
Não entendem... não entendem o que ocorre e o que penso.

A faculdade tem uma matéria chamada "Teoria das Opções". Devia ter uma que falasse de opções pra tudo, inclusive pra vida pessoal, não apenas econômicas.

"Sei que faço isso pra esquecer... eu deixo a onda me acertar, e o vento vai levando tudo embora."

segunda-feira, maio 23

Post "não é pra entender mesmo"

No melhor estilo "bicheiro da Senhora do Destino", segue uma "música de minha autoria, minha e feita comigo mesmo". Não tem rimas (gosto muito delas) mas é bonitinha mesmo assim. Vou tirar no violão hoje (aliás, final de semana toquei bastante violão). Ah, e não tem sentido também. Nem graça.

A primeira poesia que escreví (não espalhem - na porta do banheiro do meu colégio quando era pré-adolescente) também não tinha sentido nenhum... e uma menina que entrou no banheiro dias depois leu pra amiga e disse: "é... deve ter algum sentido pra quem escreveu".

Poesia boa é poesia que tem sentido pra alguns. E só.

Mais difícil

É difícil estar só
Mais difícil é você se sentir só
junto a alguém
Difícil é não ter paz
Mais difícil é não ter paz com quem se ama
Difícil é não ter um amor
Mais difícil é viver em conflito com o amor que se tem
Difícil é não ter família
Mais difícil é ser abandonado na chuva por ela
Difícil é chorar
Mais difícil é não ter mais lágrimas para derramar
Difícil é estar doente
Mais difícil é ser uma pessoa qualquer
Difícil é sentir solidão
Mais difícil é sentir solidão estando com alguém
Dificil é viver
Mais díficil ainda é o não saber porque...

Por isso tudo agradeço por ser quem sou.

quinta-feira, maio 12

Tudo velho

Tudo velho por aqui. Trabalhando d+. Essa semana estou exausta. Morta de cansada. Ritmo frenético no trabalho. De resto tudo bem.

Assistam o filme "Santos ou Soldados", sobre a II Guerra. Peguei pra ver no dvd com o namorado. excelente pedida. :)

bjs, e posto novamente assim que der.

quinta-feira, maio 5

:: Simplicidade

Um "triálogo" sabadesco, na casa da mami:

Eu indo embora pra casa, debaixo de frio e chuva

mami: "filha, vc vai nesse frio mesmo?"

eu: "vou mãe, senão quando mais tarde, mais cai a temperatura" (digo com minha irmã-do-meio ou mid-irmã observando)

mami: "essa vai com essa barriga de fora?"

eu, puxo a blusa pra baixo e digo: "pronto"

mid-irmã: "eu fico impressionada com ela. Se minha mãe dissesse isso pra mim, eu ia trocar de blusa ou procurar outro casaco que fechasse... mas ela não, simplesmente vai e abaixa a blusa..."

"... eu tenho impressão que viver a vida da Nina deve ser bem mais simples"

minha mãe rí. E eu digo: "e é mesmo". E suspiro. E dou uma risada tb.

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Sim, é bem mais fácil enxergar a vida como procuro. É mais simples abaixar a blusa e pensar "dane-se". Atualmente, quase nunca esquento minha cuca com nada. Mas eu não completei o que queria dizer, e vim refletindo até minha casa sobre isso.

A risada foi porque eu rí por último. O suspiro foi pelo que já passou.

A simplicidade é atributo dos que tem sempre muitos problemas pra resolver. Não é exclusividade, mas costuma ser atributo. Geralmente, quem tem uma vida muito atribulada e ocupada (e não tou dizendo que a minha seja nem que a minha não seja, nem que a dela não seja) geralmente precisa simplificar. Minimiza os problemas mais simples. É uma questão de vida ou morte. Ou você simplifica, ou vc não vive.

A simplicidade não é uma questão apenas de estilo de vida, ou de ser cabeça fresca. Eu já fui a pessoa mais tensa e mais dificultosa que já existiu na face da terra. Até o momento que, depois de duas estafas, dois namoros - um falido e o outro indo pelo mesmo caminho - e alguns meses dormindo sob uma rajada de remédios, chazinhos e comprimidos fitoterápicos, eu simplesmente dei um basta.

Psicólogo não adiantava. Família não adiantava. Amigos não adiantavam. Namorado não adiantava. Precisava ser eu. Então, porque a vida me obrigou a ser assim, precisei simplificar.

A felicidade das pessoas dependem da capacidade delas aprenderem com mais rapidez ou não que precisam urgentemente simplificar a vida. Você pode viver sem qualidade nenhuma, se martirizando, se maltratando, porque você continua complicando sem querer, sem saber.

Então eu, pra não ficar completamente louca, me entreguei de braços abertos à simplicidade. Pouca coisa realmente me esquenta a cabeça hoje. Simplesmente porque não tenho mais tempo nem saco pra isso. rs.

E não é só o "deixa a vida me levar", mas saber pra onde ela tá te levando (ou desconfiar) e curtir isso simplesmente pelo fato que a vida é assim e que vc sabe que vai tirar algo bom. :-)

Eu tenho outro texto que escrevi sobre isso, mas vou deixar para uma próxima oportunidade, porque entra em outro assunto: a felicidade através da busca do seu eu verdadeiro.

segunda-feira, maio 2

Momento findi

Meu final de semana foi ótimo.

Na sexta saí do trabalho e ganhei muito colinho da minha mãe. Estava moooooooooooorta de saudades dela. E sabe quando vc se odeia porque não tem mt tempo pra dar atenção pra todo mundo? Eu sou assim. Uma eterna atormentada com o tempo. Precisava de ter no mínimo 72 horas por dia, pra dar cabo de tudo o que queria fazer.

No sábado eu matei a saudade foi do ensopadinho de carne com batata da minha mãe. Tudo de boooooooooommmm!!! Depois, à noite, encontrei o namorado e depois de jantarmos (já comeram no Montana Grill??? O restaurante do Chitãozinho e Xororó. É ótimo!) fomos ver o excelente filme do John :-* Travolta , o Be Cool. Cara.... o que dizer... É maravilhoso. Rimos do início ao fim, e como sempre, o John :-* Travolta estava ótimo no papel. Eu amo esse homem! hauhauhauahuahuaha!

Domingo, passei morcegando o tempo todo com o namorado. Ele me prometeu, não ia deixar eu ir embora. Cumpriu a promessa. Cheguei no sábado a noite na casa dele e só saí hoje de manhã direto pro trabalho. Ficamos lá ontem morcegando, depois fomos à rua pra comer um Mc'Donalds de tarde (comprei uma Hello Kitty princesa!!!) e, de noite, preparei um macarrão à carbonara. Ok, era dos de saquinho. huahauhauhauahaha. Vimos um filme do Mel Gibson triste a rodo. Falava sobre a guerra do vietnã. Não sei o nome, não me perguntem, mas é terrível. Quer dizer, é bom, mas mt mt mt triste. Aliás, fiquei de saco cheio. 500 mil filmes, documentários e notinhas televisivas sobre o Vietnã. Eu, logo eu, que odeio essas guerras yankees.

E é isso. Me diverti, descansei, vi minha mãe, dei uma de amélia e só não pude ir na casa do meu pai, que devo ir hj. Ô família carente! rssssss!
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